domingo, 30 de setembro de 2012

Lá vem Outubro!

Saudações fieis leitores! Bem, ainda não é Outubro (falta um dia) mas venho através dessa postagem anunciar que durante todo o mês este humilde blog vai se esforçar para trazer o melhor do terror/horror em comemoração ao Dia das Bruxas (ou Halloween para quem preferir).
  Então, não saiam daí, pois postagens assombrosas estão por vir, e vocês não vão querer perder, vão?


domingo, 16 de setembro de 2012

Semelhanças Quadrinhística I

Saudações, leitores! Creio que todo leitor de HQs já teve ter chegado à um momento em que viu como algumas semelhanças entre personagens, sejam no visual, na história, ou mesmo no nome. No tocante à Marvel e DC aí é que isso acontece mesmo. No post de hoje vou apontar alguns casos e falar um pouco à respeito de cada personagem.Boa Leitura!


Medo e Loucura feitos de Palha:

Creio que serão poucos os leitores, principalmente os mais novos e menos nerds, que conhecerão esse segundo Espantalho. Bom, seu nome é Ebenezer Laughton, sua primeira aparição foi em Tales of Suspense #51 de 1964 como um contorcionista de circo que decide virar criminoso e enfrenta o Homem de Ferro. Mais tarde, após confrontos com o Latinha, o Aranha, os X-Men e o Capitão América, por quem ele nutre uma obsessão por ver nele uma representação de seu pai, em quem ele coloca toda a culpa por sua infância sofrida nas mãos de uma mãe abusiva, ele se tornou um inimigo mais frequente do segundo Motoqueiro Fantasma, o Danny Ketch.Chegando inclusive à se aliar à Coração Negro em um grupo destinado à destruir o Motoqueiro. Seus poderes são: produzir um feromônio capaz de induzir o medo em suas vítimas, esse mesmo hormônio faz com que sua força e agilidade sejam aumentadas à níveis super-humanos. Fora isso ele usa um forcado, tem uma flexibilidade fora do comum devido aos seus tempos no circo, um bando de corvos treinados para obedecerem seus comandos e um forcado.


Mais conhecido do que  seu homônimo da outra editora, Jonathan Crane é o Espantalho que todos nós conhecemos e tememos. Sua primeira aparição é em World´s Finest Comics #3 de 1941, já como adversário do Cavaleiro das Trevas. Iniciou sua carreira criminoso após ser expulso da universidade - lugar onde era gozado por seus colegas professores por não se vestir bem e gastar todo seu dinheiro em livros - onde lecionava por disparar uma arma em sala de aula enquanto falava sobre os mecanismos do medo. A demissão levou Crane à assumir a alcunha de Espantalho, se tornando uma mistura de medo e pobreza. Um dos personagens mais fascinantes e curiosos do universo do Batman, o Espantalho é por vezes representado como alguém seriamente perturbado que fala através de rimas infantis - visão essa que eu, particularmente, não concordo ou aprecio. Também ao contrário de seu ilustre homônimo menos conhecido, o bom professor Crane não tem nenhum poder, suas únicas armas são o seu poderoso gás do medo capaz de transformar um homem destemido em um bebezinho assustado, uma técnica de luta desenvolvida por ele mesmo e seus conhecimentos como doutor em psicologia.


Monstros no Pântano:

Olha só quem está de volta nas postagens do Lugar Comum! Sim, é ele o Monstro do Pântano! Criado originalmente como um personagem para uma história fechada da revista House of Secrets #92 de Julho de 1971, o personagem fez tanto sucesso que ganhou título próprio no ano seguinte. Em Novembro de 1972 saía a Swamp Thing #01, onde o cientista Alex Olsen se tornava Alec Holland, mas a história continuava basicamente à mesma. Trabalhando em uma formula bio-restauradora secreta, o cientista Alec Holand recebe à oferta de um misterioso grupo para vender a formula. Negando-se à fazer tal coisa, Alec tem seu laboratório sabotado por uma bomba e, encharcado por sua formula e em chamas, se atira nas águas do pântano. Dado como morto, em pouco tempo ergue-se como o Monstro do Pântano á tempo de ver sua esposa ser assassinada e vingar sua morte. Durante o primeiro volume da série vemos o Monstro em uma jornada para recuperar sua humanidade algo que ele de fato consegue. Mas, devido ao relativo sucesso da série e do filme do personagem, surge o volume dois, agora chamado The Saga of The Swamp Thing Alec Holland volta à sua condição de Monstro e à sua jornada por uma cura, algo que é definitivamente descartado quando o mago inglês Alan Moore assume o título iniciando o arco Lição de Anatomia. É na fase de Moore fica-se estabelecido que o Monstro é na verdade um elemental da terra uma criatura absurdamente poderosa capaz de controlar e se comunicar com a natureza. Também é na fase de Moore que se resolve um curioso problema de cronologia envolvendo o pobre Alex Olsen que ficou sendo o Monstro que precedeu à versão de Holland. Entre os poderes do Monstro, além já citado controle sobre a natureza, temos força sobre humana, capacidade de regeneração e a capacidade de surgir em qualquer lugar do mundo construindo um novo corpo à partir de qualquer planta por perto (um dia descubro um nome mais simplificado para isso).

Muito menos conhecido que seu parente verde, o Homem-Coisa é mais velho do que ele por uma simples questão de meses. Enquanto seu "primo" aparece em Julho de 1971, o Homem-Coisa faz sua primeira aparição em Maio de 1971 na Savage Tales #1. O Homem-Coisa na verdade é Theodore "Ted" Sallis, um bioquímico contratado pelo governo dos EUA para desenvolver um tipo de soro que tornasse os soldados americanos imunes à doenças no caso de uma guerra biológica. Ted conseguiu, mas como efeito colateral as cobaias se transformavam em monstros. Por conta disso, Ted é enviado para uma base secreta nos Everglades parar aperfeiçoar sua formula e é lá que ele é atacado por um grupo terrorista que visa roubar a formula. Para impedir que ela caia em mãos erradas, Ted injeta a formula em si mesmo e se atira  no pântano. Passado algum tempo, no lugar onde Ted Sallis caiu, ergue-se o Homem-Coisa, uma criatura composta por vegetação e lodo, com olhos vermelhos e a capacidade de tocar fogo naqueles que o temem. Uma das grandes diferenças entre o Homem-Coisa e o Monstro do Pântano é, além de poder provocar combustão espontânea, o fato de o Homem-Coisa não pensar e ser um empata. Sua consciência é algo mais próxima da de um animal do que de um ser humano e ele age de acordo com o clima, ou seja, ele "absorve' a emoção presente no momento - se for raiva, ódio ou outra emoção muito forte ele pode se tornar extremamente agressivo e por aí vai. É também uma grande diferença o fato do Homem-Coisa ter um "bordão" próprio, aqueles mais nerds e mais velhos com certeza devem se lembrar, mas como todos não são assim aqui vai:
"E aquele que conhece o medo queima ao toque do Homem-Coisa"

 

Cavaleiros Urbanos:

Esse vai ser legal. Para aqueles que não conhecem nosso ilustre representante da esquerda, ele é o Cavaleiro da Lua. Sua primeira aparição data de Agosto de 1975 em Werewolf By Night #32 quando o mercenário Marc Spector é contratado pelo sinistro Comitê para capturar o Lobisomem.
Mais tarde, já em seu próprio título- em Novembro de 1980 - descobrimos a verdadeira história do personagem (e algum tempo depois a verdade sobre sua atuação no caso do Lobisomem). Trabalhando para um grupo de mercenários no Egito, Marc Spector resolver se opor à seu líder , Bushman, por este estar chacinando os inocentes habitantes de uma cidadezinha. Como consequência, Spector é largado para morrer no deserto, mas antes de morrer é encontrado por um grupo de arqueólogos, dentre eles a filha de um dos mortos da vila, e é levado para dentro de um antigo templo, praticamente morto. Lá dentro, é deixado defronte à uma estátua do deus Konshu e milagrosamente é revivido e ganha uma nova missão: atuar como o punho de Konshu, combatendo o crime e todos aqueles que vivendo do sofrimento alheio. Para tanto, ele conta com a ajuda de Marlene, sua namora, do Francês antigo companheiro dos tempos de mercenário e piloto do sue Luacoptero (sim, é infame e lembra muito um certo alguém...), Crowley um sem-teto que atua como informante de Spector pelas detestáveis rotas do submundo e Gina, dona de um restaurante point entre os taxistas, e seus filhos que atuam recolhendo informações nas ruas e no estabelecimento da mãe. Além desse pequeno exército de ajudantes, Spector conta também com três identidade distintas. Steve Grant playboy milionário (acho que já vi algo parecido em algum lugar...), Jake Lockley taxista e Marc Spector na qual é o Cavaleiro da Lua. Além de suas identidades e exército de ajudantes, o Cavaleiro conta com seus equipamentos, como o Dardo Lunar,  suas habilidades no combate corpo à corpo conquistadas ao longo de seus anos como mercenário e também com uma considerável fortuna. Também possuía uma força vinculada aos estágios da Lua, mas aparentemente isso foi descartado.


Bom, esse aqui dispensa apresentações mas ainda assim vamos fazer uma bem rapidinha. Quando tinha oito anos de idade, o jovem Bruce Wayne testemunho o brutal assassinato de seus pais. Desde então, dedicou sua vida à combater o crime que ceifou a vida de seus pais, se tornando para isso o Batman. Sua primeira aparição data de Maio de 1939 na Detective Comics #27. Nessa primeira edição e nas muitas que se seguiram tínhamos um herói bem diferente desse que conhecemos. Um heróis que não hesitava em matar ou deixar morrer aqueles que combatia. Mais tarde, com a introdução do Robin, o personagem é suavizado e começa a entrar nos moldes em que o conhecemos hoje. Desde então, passarem-se roteiristas, artista, fases memoráveis e detestáveis, mas uma coisa sempre continuou: a determinação desse implacável justiceiro.
Como já é do conhecimento de todos, o Batman não possui poderes, suas únicas armas são sua inteligência, astúcia, preparo físico excelente, conhecimento e domínio de incontáveis técnicas de combate, uma gama de habilidades e conhecimentos, dinheiro para seus equipamentos, uma base muito bem equipada e um mini exército de ajudantes e amigos para apoiá-lo em sua longa e eterna jornada. Qualquer semelhança de um personagem acima com  Batman, bem, talvez não seja uma mera coincidência.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Para Não Dizer que não Falei de Música...

Saudações leitores! Creio que ao ver esta postagem alguma dúvida deve estar recaindo sobre vocês: Duas postagens seguidas em uma mesma semana? Ele deixou de ser preguiçoso? A profecia maia de 2012 é verdadeira? A resposta para essas perguntas são sim, não e não. O motivo para evento tão especial é que amanhã se completarão 37 anos do lançamento de um dos melhores álbuns da história da música (isso levando em conta o mercado americano, pois pelo britânico teríamos que esperar mais 3 dias) o Wish You Were Here o nono álbum da banda Pink Floyd.



Como muitos álbuns da banda, o Wish You Were Here é um álbum conceitual, para aqueles que não sabem o que droga é um álbum conceitual aqui vai uma breve explicação:álbum conceitual é, de maneira geral, todo aquele álbum em que suas músicas trabalham um mesmo tema, podendo até contar uma história. Como exemplos disso temos o Welcome To My Nightmare do Alice Cooper, o Dark Side Of The Moon também do Pink Floyd e Tommy do The Who.
 No caso de WYWH, o tema central é a ausência, mas mesmo assim o álbum é uma crítica à industria da música, para tanto, eles usam a história de Syd Barret, um dos membros fundadores da banda, e também não deixa de ser uma homenagem para o mesmo. Para aqueles que não conhecem a história, Syd Barret era o guitarrista  original da banda, mas devido ao excesso do consumo de LSD acabou sendo "expulso" da banda e substituído por David Gilmour. A saída da banda não foi o único problema causado pelo LSD, um dos eventos mais marcantes na gravação do disco foi à visão do estado em que o antigo companheiro de banda estava. As homenagens à Syd estão presentes na faixa de abertura e encerramento, Shine On You Crazy Diamond, já a Welcome To Machine e Have a Cigar são críticas brutais contra o "sistema". Por sua vez, Wish You Were Here pode ser vista como uma canção de saudade pelo amigo que se foi, apesar de que essa é apenas uma das interpretações possíveis, tendo-se em vista que o próprio Roger Waters disse que a interpretação da música é livre para cada um. Bom, como ficar só falando pode terminar se tornando algo extremamente chato, partamos para as músicas do álbum e depois façamos alguns comentários finais sobre ele:

1.Shine On You Crazy Diamon (Parts I - V)


2. Welcome To Machine

3.Have a Cigar

4.Wish You Were Here

5-Shine On You Crazy Diamond (VI-IX)

Notas:

- Apesar de muita gente ainda pensar que quem canta  Have a Cigar é o Roger Waters  na verdade é o Roy Harper.

-O LP vinha originalmente em uma embalagem preta com apenas um logotipo da banda, para reforçar a ideia de ausência

-O homem pegando fogo é realmente um homem. O dublê que interpretou o homem em chamas se chama Ronnie Rondell.

- A foto da capa foi tirada nos estúdios da Warner Brothers em Los Angeles.

- Gerald Scarfe foi o responsável pela animação da música Welcome To Machine

- A ideia do homem em chamas é uma referência à uma expressão da indústria musical da época, quando era comum dizer que alguém estava "queimado" pelas gravadoras. Pensando bem, ainda se usa essa expressão....

- A ideia do homem em chamas não foi a primeira ideia para a capa. Na verdade, foi a de um homem em uma pose de ioga - só as pernas dele podiam ser vistas - dentro de um lago.



Pois é pessoal, essa foi a minha singela homenagem à esse excelente álbum, espero que tenham gostado e lembrem-se: Não usem drogas, ouçam Pink Floyd!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Melhores Jogos Baseados em Super-Heróis

Saudações, seletos membros da seita dos nerds! Como prometido há algum tempo, trago até vocês à outra metade da laranja, a tão almejada caminhada pelos campos do Paraíso depois da agonizante estadia no Inferno. Sim, vamos falar sobre os cinco melhores jogos já feitos levando o nome de heróis.


5 - Justice League Heroes (2006) para PS2, PSP, X-Box, GameBoy Advance e Nintendo DS



Os maiores heróis da DC unidos em um jogo. Bons gráficos (apesar de eu não ter curtido muito aquele Batman), uma história razoável, a oportunidade de usar os maiores heróis da DC em um único jogo e um bruta combate final contra Darkseid, como não gostar disso? Admito que o jogo não é nenhum MUA e que é um pouco chato ficar limitado à apenas dois personagens por fase, mas quem nunca quis jogar um jogo que permitisse sair no braço contra Darkseid com os melhores do mundo?


4 - The Incredible Hulk:Ultimate Destruction (2005) para PS2, X-Box e Gamecube:


Bem, os gráficos podem não ser os melhores, mas uma ótima jogabilidade recheada de combos incríveis, uma história bem contada, a grande sacada de deixar o Golias Esmeralda livre pelas ruas de uma cidade movimentada e com licença para destruir, além de batalhas épicas contra chefes que realmente "pensam"e que podem te arremessar contra um prédio sem pensar duas vezes, tornam este um dos mais divertidos e mais bem feitos jogos a carregar o nome de um herói.


3 - X-Men Legends (2004) para PS2, GameCube e X-Box


Um memorável RPG que lhe permite controlar até 4 personagens da equipe mutante de uma vez. Uma história fantástica, belos gráficos, combates e cut scenes épicas, um sistema de personalização para os personages...Cara, esse foi um excelente jogo e rendeu uma continuação no ano seguinte chamada Rise Of Apocalypse, sem falar que foi a base para o Marvel Ultimate Alliance.



2 - Spider-Man (2000) para PS1 e Nintendo 64

Ah, clássico dos clássicos. Esse foi um dos melhores jogos do Aranha. Admito que é crueldade ter que escolher um em detrimento de tantos outros, mas sem dúvidas esse aqui merece seu lugar neste Top Five. Uma história marcante que reúne grandes personagens, sejam eles aliados ou vilões e aquela maravilhosa ideia de deixar as capas de HQs espalhadas pela fase...Esse jogo marcou a infância de muita gente...


1 - Batman: Arkham City (2011) para PS3, X-Box 360 e PC


Sim, o melhor jogo já feito sobre o Cavaleiro das Trevas é o escolhido para figurar no primeiro lugar deste Top Five! Uma história envolvente e bem bolada (pelo menos até a metade do jogo na minha modesta e chata opinião), uma jogabilidade de outro mundo, um mundo aberto na pior área que Gotham pode oferecer e vilões e mais vilões (incluindo uma bela luta contra o Sr. Frio) tornam este jogo merecedor de seu nome e uma continuação digna do Arkham Asylum.


Bem, senhoras e senhores, este foi o meu Top Five. Concordam? Discordam? Acham que a Marvel foi favorecida demais? Deixem sua opinião nos comentários abaixo!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Sessão Nostalgia ou A Volta dos que Não Foram

Saudações fieis leitores! Hoje, orgulhosamente começaremos uma nova coluna aqui, algo que pretendo chamar de Sessão Nostalgia. Como o nome já deve deixar bem claro, o objetivo dessa coluna será trazer aberturas, encerramentos ou outros momentos que marcaram - e ainda marcam - a infância de várias gerações de adultos e adolescentes. Portanto, não vejo forma melhor de começar essa coluna do que com um dos maiores desenhos já produzidos pela humanidade, então, sem mais delongas eu vos apresento à abertura e o encerramento de...

                                                      DRAGON BALL Z









E assim o Lugar Comum orgulhosamente apresenta o seu novo quadro, sinceramente este ancião que vos fala espera que tenham gostado, e até a próxima!

domingo, 2 de setembro de 2012

Cenas Marcantes dos Quadrinhos V

Saudações à vós, fieis leitores!Venho aqui para desejar-lhes um bom  Setembro ( o belo mês que antecede Outubro) e também para trazer até vocês mais um Cenas Marcantes dos Quadrinhos, voltando dessa vez com mais uma cena da Casa das Ideias.

A cena em questão se passa na The Invincible Iron Man v1.#132 escrita pelo genial David Micheline e com arte de outro grande gênio, Bob Layton. A edição em questão marca o fim de um arco em duas partes onde o Bruce Banner vem até Tony Stark para pedir que ele o ajude a se livrar do Hulk. Juntos os dois bolam um tipo de marcapasso que impediria a transformação do franzino doutor no golias esmeralda. Mas, como toda a cura que aparece na vida do bom doutor, a cura não funciona e, para piorar a situação ele perde o controle de sua transformação - a mente do Hulk no corpo do Banner é o primeiro sintoma que é seguido pela incapacidade de reverter à forma do Banner quando transformado no Hulk. - o que leva os dois à um confronto épico na Stark Internacional. Para derrubar o Gigante Verde o Latinha se vê forçado à transferir toda a carga de sua armadura para o braço para um único e poderoso golpe que termina derrubando o Hulk e fritando os sistemas de sua armadura, deixando-o preso lá dentro.


P.S:A cena em questão foi relembrada à pouco tempo na primeira edição que saiu aqui da Hulk Contra o Mundo.